8 de abril de 2013

A sunday of memories

Era domingo. Levantei-me já próximo da hora de almoço. Tomei um pequeno-almoço reforçado, pois os domingos são dias de dar descanso às panelas. Estava um dia muito frio e lá fora a neve caía. Resolvi arrumar uns papéis que já me estavam a incomodar estarem a monte dentro da gaveta. Trouxe tudo que precisava, e acomodei-me no chão em frente á lareira acesa.
Algum tempo depois de ter iniciado a tarefa, despertou-me a atenção um envelope, que estava no fundo da gaveta. Abri para ver o que continha. Soltei uma gargalhada. Eram contos erótico-pornográficos que um namorado me escrevera.  
Encostei-me no sofá e comecei a relê-los. Constantemente me vinham á mente aquelas cenas de prazer intenso que os contos me traziam. A imaginação começou a voar…o corpo começou a aquecer…a mente começou a dominar o corpo; já dava sinais de estar a ficar excitada. A respiração tornou-se mais ofegante.
A mão direita segurava os papéis. A mão esquerda soltava-se pelos contornos do meu corpo. Coloquei a mão entre o veludo das calças de pijama e o cetim da minha lingerie preta. Com um dedo desviei a lingerie, começando a fazer movimentos circulares no clitóris, que se encontrava húmido. Retirava o dedo molhado e lambia-o, para saborear o meu mel…continuando de seguida os movimentos com os dedos. Alternava os movimentos circulares, com toques no ponto G.
Os meus mamilos ficaram visíveis por baixo da camisola, por estarem durinhos da excitação. Continuava a masturbar-me. Provocava-me uma sensação intensa…soltava gemidos momentaneamente.
O meu corpo estava ao rubro, quente, arrepiado, excitado, vibrante. Senti o corpo estremecer, os gemidos elevaram de tom…o orgasmo chegou. O corpo esmoreceu…A mão que segurava os contos deixou-os cair.
Eu fiquei ali no chão a desfrutar o momento. Há muito que não recorria á masturbação para acalmar a excitação que sentia. Prometi a mim mesma, guardar religiosamente aqueles contos para passar mais dias assim…

Exotic

28 de março de 2013

reviewing friends

O que vos vou contar remonta ao tempo de faculdade. Eramos 5 amigos inseparáveis eu a única mulher do grupo. Passaram vários anos sem nos comunicarmos, até que um dia houve uma festa dos antigos alunos em que todos comparecemos. Eu, Alex, Michael, Joca e Renato irei dizer os nomes apenas como A., M., J. e R.. Quando nos reencontrámos foi uma festa. Abraçámo-nos um a um e prometemos nunca mais nos separar, havia tantas memórias para relembrar. Trocámos de números de telefone.
Eu segui desporto, era PT. Renato trabalhava na área da publicidade. Alex era e sempre foi o ás da informática. Joca e Michael trabalhavam juntos em eventos.
Combinámos um jantar na semana seguinte, precisamente em casa de M.. Uma casa grande, com piscina e vista para a praia, num local bem sossegado. Tivemos uma receção calorosa, com aperitivos e digestivos de entrada, para a conversa poder voar. Reparamos que havia muita cumplicidade entre J e M, na altura, corria um rumor de que J. e M. mantinham um relacionamento homossexual. Confrontamo-los e J. respondeu: “ele chupou o meu caralho e eu comi o cu dele, num dia que fomos fazer um trabalho de grupo”. Nessa altura M. negava, mas desde esse tempo J. e M. mantinham uma relação, e viviam juntos. R. e A. como de costume sentaram-se num canto conversando sobre negócios. Jantámos e conversámos sobre o passado e o presente, após o jantar continuámos a beber umas caipirinhas junto á piscina. Foi uma risota pegada.
A dada altura perguntei se podíamos dar um mergulho na piscina, pois a noite estava quente. Todos olharam uns para os outros, tiraram as roupas e saltaram para a água. Ouviam-se piadas de R. e A. dizendo ao J. e ao M. cheguem-se para lá que não jogamos nesse clube. Então Pet (diminutivo do meu nome) não vens?
Disse que já regressava. Entrei em casa, fui ao quarto de hóspedes, tirei a roupa e coloquei uma canga comprida transparente, que me acompanha sempre nestas noites quentes. Cheguei á piscina e eles gritavam: “tira a roupa e salta para a água, somos todos amigos!”. Tirei a canga e pude ver as caras deles, babando. Juntei-me a eles, mergulhando sem roupa. Aproximei-me de J e M sentia-me mais “protegida” mas rapidamente senti o R. a roçar-se em mim, voei no tempo e relembrei velhas histórias nossas. J. olhou para o M. e disse: – Nunca me esqueci do dia em que me enrabaste.
Parecia que palavras mágicas tinham sido ditas… todos nos soltámos mais.
Após alguns minutos na piscina mudamo-nos para a sala. Deitei-me no sofá e rapidamente R. ajoelhou-se e senti a sua língua quente tocar-me o clitóris, enquanto me enfiava os dedos na cona e dava ao Alex para ele lamber. Enquanto eu chupava o A. ele chupava e apalpava-me as mamas. J. e M. fitaram o olhar e silenciosamente cada um posicionou-se. Joca lambia o caralho de Alex comigo enquanto trocávamos beijos. Michael mamava no caralho de Renato. Fiquei ainda mais excitada com a imagem que tinha. R. levantou-se e penetrou-me, e ao mesmo tempo M. “tirava os 3” ao Renato, enrabando-o. Joca fez o mesmo e iniciou os movimentos para “tirar os 3” a Alex. Os machos a serem enrabados!
Só se ouviam os gemidos e as pancadas secas do contacto dos corpos. Pedi ao R para se deitar no chão, queria ser penetrada por 2. Ele deitou-se, sentei-me naquele caralho, já tinha saudades, fiquei de 4, Michael veio por trás e lentamente forçou a entrada para me enrabar. Comecei a cavalgar estava a ser excitante demais. Alex e Joca faziam a festa os dois. Uns minutos depois senti o orgasmo a vir e gritei. Michael explodiu de seguida, mas R continuou com as estocadas fortes até gozar.
Olhamos uns para os outros, rimos…Depois daquele dia, nunca mais nos separámos, e sempre que nos encontrávamos,… havia festa. 

Exotic