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9 de abril de 2013
8 de abril de 2013
A sunday of memories
Era domingo.
Levantei-me já próximo da hora de almoço. Tomei um pequeno-almoço reforçado,
pois os domingos são dias de dar descanso às panelas. Estava um dia muito frio
e lá fora a neve caía. Resolvi arrumar uns papéis que já me estavam a incomodar
estarem a monte dentro da gaveta. Trouxe tudo que precisava, e acomodei-me no
chão em frente á lareira acesa.
Exotic
Algum
tempo depois de ter iniciado a tarefa, despertou-me a atenção um envelope, que
estava no fundo da gaveta. Abri para ver o que continha. Soltei uma gargalhada.
Eram contos erótico-pornográficos que um namorado me escrevera.
Encostei-me
no sofá e comecei a relê-los. Constantemente me vinham á mente aquelas cenas de
prazer intenso que os contos me traziam. A imaginação começou a voar…o corpo
começou a aquecer…a mente começou a dominar o corpo; já dava sinais de estar a
ficar excitada. A respiração tornou-se mais ofegante.
A mão
direita segurava os papéis. A mão esquerda soltava-se pelos contornos do meu
corpo. Coloquei a mão entre o veludo das calças de pijama e o cetim da minha lingerie
preta. Com um dedo desviei a lingerie, começando a fazer movimentos circulares
no clitóris, que se encontrava húmido. Retirava o dedo molhado e lambia-o, para
saborear o meu mel…continuando de seguida os movimentos com os dedos. Alternava
os movimentos circulares, com toques no ponto G.
Os meus
mamilos ficaram visíveis por baixo da camisola, por estarem durinhos da
excitação. Continuava a masturbar-me. Provocava-me uma sensação intensa…soltava
gemidos momentaneamente.
O meu
corpo estava ao rubro, quente, arrepiado, excitado, vibrante. Senti o corpo estremecer,
os gemidos elevaram de tom…o orgasmo chegou. O corpo esmoreceu…A mão que segurava
os contos deixou-os cair.
Eu fiquei
ali no chão a desfrutar o momento. Há muito que não recorria á masturbação para
acalmar a excitação que sentia. Prometi a mim mesma, guardar religiosamente
aqueles contos para passar mais dias assim…
31 de março de 2013
28 de março de 2013
reviewing friends
O
que vos vou contar remonta ao tempo de faculdade. Eramos 5 amigos inseparáveis
eu a única mulher do grupo. Passaram vários anos sem nos comunicarmos, até que
um dia houve uma festa dos antigos alunos em que todos comparecemos. Eu, Alex,
Michael, Joca e Renato irei dizer os nomes apenas como A., M., J. e R.. Quando
nos reencontrámos foi uma festa. Abraçámo-nos um a um e prometemos nunca mais
nos separar, havia tantas memórias para relembrar. Trocámos de números de
telefone.
Eu
segui desporto, era PT. Renato trabalhava na área da publicidade. Alex era e
sempre foi o ás da informática. Joca e Michael trabalhavam juntos em eventos.
Combinámos
um jantar na semana seguinte, precisamente em casa de M.. Uma casa grande, com
piscina e vista para a praia, num local bem sossegado. Tivemos uma receção
calorosa, com aperitivos e digestivos de entrada, para a conversa poder voar.
Reparamos que havia muita cumplicidade entre J e M, na altura, corria um rumor
de que J. e M. mantinham um relacionamento homossexual. Confrontamo-los e J.
respondeu: “ele chupou o meu caralho e eu comi o cu dele, num dia que
fomos fazer um trabalho de grupo”. Nessa altura M. negava, mas desde esse tempo
J. e M. mantinham uma relação, e viviam juntos. R. e A. como de costume
sentaram-se num canto conversando sobre negócios. Jantámos e conversámos sobre
o passado e o presente, após o jantar continuámos a beber umas caipirinhas
junto á piscina. Foi uma risota pegada.
A
dada altura perguntei se podíamos dar um mergulho na piscina, pois a noite
estava quente. Todos olharam uns para os outros, tiraram as roupas e saltaram
para a água. Ouviam-se piadas de R. e A. dizendo ao J. e ao M. cheguem-se para
lá que não jogamos nesse clube. Então Pet (diminutivo do meu nome) não vens?
Disse
que já regressava. Entrei em casa, fui ao quarto de hóspedes, tirei a roupa e
coloquei uma canga comprida transparente, que me acompanha sempre nestas noites
quentes. Cheguei á piscina e eles gritavam: “tira a roupa e salta para a água,
somos todos amigos!”. Tirei a canga e pude ver as caras deles, babando.
Juntei-me a eles, mergulhando sem roupa. Aproximei-me de J e M sentia-me mais
“protegida” mas rapidamente senti o R. a roçar-se em mim, voei no tempo e
relembrei velhas histórias nossas. J. olhou para o M. e disse: – Nunca me
esqueci do dia em que me enrabaste.
Parecia
que palavras mágicas tinham sido ditas… todos nos soltámos mais.
Após
alguns minutos na piscina mudamo-nos para a sala. Deitei-me no sofá e
rapidamente R. ajoelhou-se e senti a sua língua quente tocar-me o clitóris,
enquanto me enfiava os dedos na cona e dava ao Alex para ele lamber. Enquanto
eu chupava o A. ele chupava e apalpava-me as mamas. J. e M. fitaram o olhar e
silenciosamente cada um posicionou-se. Joca lambia o caralho de Alex comigo
enquanto trocávamos beijos. Michael mamava no caralho de Renato. Fiquei ainda
mais excitada com a imagem que tinha. R. levantou-se e penetrou-me, e ao mesmo
tempo M. “tirava os 3” ao Renato, enrabando-o. Joca fez o mesmo e iniciou os
movimentos para “tirar os 3” a Alex. Os machos a serem enrabados!
Só
se ouviam os gemidos e as pancadas secas do contacto dos corpos. Pedi ao R para
se deitar no chão, queria ser penetrada por 2. Ele deitou-se, sentei-me naquele
caralho, já tinha saudades, fiquei de 4, Michael veio por trás e lentamente
forçou a entrada para me enrabar. Comecei a cavalgar estava a ser excitante
demais. Alex e Joca faziam a festa os dois. Uns minutos depois senti o orgasmo
a vir e gritei. Michael explodiu de seguida, mas R continuou com as estocadas
fortes até gozar.
Olhamos
uns para os outros, rimos…Depois daquele dia, nunca mais nos separámos, e
sempre que nos encontrávamos,… havia festa.
Exotic
26 de março de 2013
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